A Brinquedoteca, como a biblioteca, atende públicos diversificados. Sendo uma instituição voltada para o público infanto-juvenil, observa-se que ela atua em situações ou lugares diferentes, cumprindo diferentes papéis em escolas, creches, universidades, hospitais, museus, clubes, favelas, presídios, etc.
Dentro do conjunto de funções de uma brinquedoteca, as que se localizam nas escolas possuem finalidades pedagógicas, como um centro de apoio ao professor nas suas atividades educativas. As brinquedotecas instaladas em Universidades colaboram na formação de profissionais, no desenvolvimento de pesquisas sobre a relevância do brinquedo para a educação e prestação de serviços à comunidade.
Nos hospitais, as brinquedotecas têm como objetivo tornar a estada hospitalar da criança um pouco mais alegre e menos traumatizante, o que, segundo pesquisas atuais na área médica, divulgadas pela mídia, contribuem de forma positiva para a recuperação dos pacientes. A criança encontra no brinquedo uma forma de distração e divertimento, passando até mesmo a compreender melhor seu tratamento. Em centros de recuperação ou de apoio a crianças com paralisia cerebral, disfunções de fala e audição, problemas motores etc., a brinquetoteca tem um papel importante, na medida em que reúne e disponibiliza brinquedos e brincadeiras capazes de ativar áreas que precisam ser trabalhadas pelo terapeuta. Além disso, orientam os pais sobre como poderão brincar de forma enriquecedora com seus filhos.
A Brinquedoteca Circulante, praticamente inexistente no Brasil, é muito comum na Europa e no Canadá e tem como objetivo atingir as comunidades mais distantes e menos favorecidas que não têm acesso a brinquedotecas. Além de todos os tipos de brinquedotecas aqui tratadas temos ainda aquelas situadas nos presídios, destinadas às crianças que visitam seus pais ou parentes encarcerados, tornando o período da visita um pouco menos desagradável.
Observa-se, pelos exemplos mencionados que a instalação de uma brinquedoteca pode significar uma melhora na qualidade de vida das populações infanto-juvenis, em geral, seja quando elas atuam no nível educacional, seja quando atuam em hospitais, para pacientes temporários, ou em centros de recuperação e apoio.
Dentro do conjunto de funções de uma brinquedoteca, as que se localizam nas escolas possuem finalidades pedagógicas, como um centro de apoio ao professor nas suas atividades educativas. As brinquedotecas instaladas em Universidades colaboram na formação de profissionais, no desenvolvimento de pesquisas sobre a relevância do brinquedo para a educação e prestação de serviços à comunidade.
Nos hospitais, as brinquedotecas têm como objetivo tornar a estada hospitalar da criança um pouco mais alegre e menos traumatizante, o que, segundo pesquisas atuais na área médica, divulgadas pela mídia, contribuem de forma positiva para a recuperação dos pacientes. A criança encontra no brinquedo uma forma de distração e divertimento, passando até mesmo a compreender melhor seu tratamento. Em centros de recuperação ou de apoio a crianças com paralisia cerebral, disfunções de fala e audição, problemas motores etc., a brinquetoteca tem um papel importante, na medida em que reúne e disponibiliza brinquedos e brincadeiras capazes de ativar áreas que precisam ser trabalhadas pelo terapeuta. Além disso, orientam os pais sobre como poderão brincar de forma enriquecedora com seus filhos.
A Brinquedoteca Circulante, praticamente inexistente no Brasil, é muito comum na Europa e no Canadá e tem como objetivo atingir as comunidades mais distantes e menos favorecidas que não têm acesso a brinquedotecas. Além de todos os tipos de brinquedotecas aqui tratadas temos ainda aquelas situadas nos presídios, destinadas às crianças que visitam seus pais ou parentes encarcerados, tornando o período da visita um pouco menos desagradável.
Observa-se, pelos exemplos mencionados que a instalação de uma brinquedoteca pode significar uma melhora na qualidade de vida das populações infanto-juvenis, em geral, seja quando elas atuam no nível educacional, seja quando atuam em hospitais, para pacientes temporários, ou em centros de recuperação e apoio.
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